COLETA DE LIXO ELETRÔNICO (19)9.8825-1240

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Como descartar celulares, computadores e eletroeletrônicos? Algumas empresas e pessoas fazem doações, outras esquecem os itens em um canto da casa, enquanto outras jogam no lixo comum. Veja o que deve ser feito:

 

O Clube Corporativo tem parceiros em todo o país e, assim, criamos um ambiente repleto de oportunidades para compradores e geradores do Brasil inteiro.

 

 

Quando você compra um novo smartphone ou substituiu sua antiga TV por uma digital, compra um novo microcomputador, o que você faz com o antigo aparelho?

O que fazer com os aparelhos antigos? Deve doá-lo, deixá-los em um canto da casa, jogar no lixo de casa, entre outros descartes.

O que nem todo mundo sabe é que todo lixo eletrônico, seja celulares, televisores, computadores, tablets, lâmpadas de LED, baterias, pilhas, entre outros componentes, precisam ser descartado em locais apropriados e não devem ser misturar ao lixo comum, uma vez que seus componentes possuem metais pesados que poluem o meio ambiente e podem ser até cancerígenos.

Os resíduos eletrônicos têm em sua composição elementos altamente nocivos ao meio ambiente, como cádmio, chumbo, mercúrio e berílio. Quando destinados de forma inadequada acabam por contaminar o solo e o lençol freático e, se queimados, poluem o ar.

Então, uma vez que o lixo eletrônico não pode se misturar ao lixo comum, qual seria o destino correto para esses aparelhos? A resposta é: aterros industriais especiais para resíduos químicos perigosos.

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a responsabilidade de recolher e destinar esse lixo para locais apropriados é dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos eletrônicos, ou seja, a logística reversa.

No caso dos celulares antigos podem ser devolvidos à operadora ou à loja onde foram comprados, para que as baterias sejam devolvidas às empresas fabricantes. As pilhas e baterias devem ser descartadas em pontos de coleta.

No caso de computadores, eles também devem ser devolvidos aos fabricantes, que vão desmontar os aparelhos, separar os componentes e reaproveitar ou reciclar as peças e metais.

Quais itens são considerados lixo eletrônico?
• Produtos eletrônicos como computadores, celulares, laptops, tablets, além de seus componentes, entre eles as baterias, pilhas, placas e metais;
• Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.

Produtos verdes
Para quem adora investir em novos aparelhos, porém, deseja adotar uma atitude mais sustentável, a dica é adquirir produtos que contenham a certificação verde. Esse selo comprova que os equipamentos estão livres de substâncias tóxicas, como o chumbo, são econômicos no consumo de energia e feitos de componentes recicláveis ou biodegradáveis.

Segue um alerta:
De acordo com relatório da ONU, Organização das Nações Unidas, o Brasil é o país emergente que mais gera lixo eletrônico por pessoa. E o Brasil está longe de saber o que fazer com esse tipo de lixo que, se descartado incorretamente, cria um sério problema ao meio ambiente. Há apenas 15 empresas no Brasil licenciadas para esse tipo de descarte.

 

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Carregadores de celular
Celulares
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Computadores
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Fios e cabos elétricos
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Garanta que seus resíduos terão uma destinação ambientalmente correta

 

 

 


O que fazer com o aparelho de celular antigo?



O que fazer com o aparelho de celular antigo?

O Aparelho de Celular é composto por diversos materiais, entre eles algumas substâncias químicas tóxicas. Por isso, é importante descartar seu celular velho de maneira correta

 

É muito comum a troca de um aparelho celular por um modelo mais novo e moderno, porém,  a troca desenfreada de celulares pode causar prejuízos à saúde e ao meio ambiente quando não realizada de maneira sustentável e consciente. Isso porque um aparelho celular contém diversos componentes. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), dos 118 elementos químicos presentes na tabela periódica, o celular contém 43 deles, entre eles o mercúrio, o cádmio e o chumbo - metais tóxicos.


Além dos metais tóxicos, um aparelho de celular também é composto por carcaça, placa de circuito impresso, bateria, chip, entre outros componentes. Por exemplo, a carcaça do aparelho de celular é fabricada com o uso de polímeros plásticos, entre eles os policarbonatos (PC), poliamida (PA), blendas de policarbonato (PC) e acrilonitrilabutadieno estireno (ABS, na sigla em inglês). Há ainda a placa de circuito impresso (PCI), que são microprocessadores com funções de memória (é o "cérebro" do celular) e, segundo especialistas, em torno de 24% dos materiais que compões essas placas são cerâmicos, como a sílica, alumina, mica e titanato de bário, 12,7% são polímeros e 63,3% são metais. De acordo com um estudo, os principais metais encontrados são: cobre, ferro, alumínio, estanho, tântalo, gálio, ouro, prata, cromo, mercúrio, cádmio, zinco, níquel e chumbo.

O grande problema da PCI é a soldagem feita de chumbo, elemento nocivo à saúde e prejudicial ao meio ambiente e, sendo assim, as fábricas de celulares estão adotando uma nova liga na fabricação das atuais placas, a lead-free, que é composta por estanho, prata e cobre.

Baterias
Os sistemas mais usados nas baterias de celular são:

Bateria hidreto metálico/óxido de níquel
Se comparada com outros tipos de baterias, a Bateria hidreto metálico/óxido de níquel tem certas vantagens, como menor potencial de poluição, maior densidade de energia. A Bateria hidreto metálico/óxido de níquel pode armazenar mais energia do que a de níquel/cádmio e demora para descarregar. Além do mais, são baterias com menos chance de ocorrer o “efeito memória” (ou seja, a bateria entende que está com carga completa e deixa de carregar, mesmo estando com o nível de carga baixo).

 
Bateria níquel/cádmio
Criada em 1899, a Bateria níquel/cádmio é o modelo de bateria mais antigo. É uma bateria de celular de baixo custo, porém, com curto tempo de vida útil, menor capacidade de carga e problema de “efeito memória”, ou seja, a bateria entende que está com carga completa e deixa de carregar, mesmo estando com o nível de carga baixo. A Bateria níquel/cádmio está em desuso, pois não é muito eficiente e possui cádmio, um contaminante tóxico.

 

 


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PROJETO DE COLETA DE COMPONENTES ELETRÔNICOS, ENTRE OUTROS, USADOS PARA OS DIVERSOS SISTEMAS DE RECICLAGEM E ECONOMIA REVERSA:


 

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Coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição, desde que seja resíduos com características similares previamente selecionados por um cidadão, empresa, associações, cooperativas, entre outros e disponibilizados para a coleta em separado.

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação da Coleta Diferenciada de Resíduos seletiva é obrigação das cidades (municípios) e metas referentes à Coleta Diferenciada de Resíduos fazem parte do conteúdo mínimo que deve constar nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos das cidades.

 

Quais são as políticas municipais para Coleta Diferenciada de Resíduos?

 

Qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem? | Como funciona a Coleta Diferenciada de Resíduos?


Como ter sucesso na Coleta Seletiva?

Para ter sucesso na implantação de um projeto de coleta seletiva é importante ter planejamento, verificar e promover parcerias com fornecedores para reaproveitamento dos resíduos, além do mais, é fundamental também o treinamento permanente de educação ambiental para ter uma equipe envolvida com Coleta Diferenciada de Resíduos.

 

Quais são as formas mais comuns de coleta seletiva hoje existentes no Brasil?

coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária, também conhecida como Coleta PEVs;


A coleta de Coleta Diferenciada de Resíduos porta-a-porta pode ser realizada da seguinte maneira:

Pelo prestador do serviço público de limpeza;


Por meio da coleta por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis da região onde será aplicado o sistema de Coleta Diferenciada de Resíduos;


Por um pontos de entrega voluntária, ou seja, locais localizados estrategicamente próximos de um conjunto de casas e empresas ou instituições para entrega dos resíduos segregados, para que depois o Coleta Diferenciada de Resíduos seja processado pela administração pública.

 


COMO É FEITO O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS?



Passo a passo de implantação de projeto de coleta seletiva
Para implantar qualquer projeto que seja, é necessário seguir basicamente 3 ETAPAS, sendo elas o planejamento, implantação e manutenção do projeto de captação de resíduos.

 

Planejamento - Como é feito um projeto de Coleta Diferenciada de Resíduos? | Como é feito um projeto de Coleta Seletiva de Resíduos?


Para um bom planejamento é fundamental envolver os colaboradores do projeto. Este é um passo importante para o sucesso, uma vez que as pessoas estarão sensibilizadas com a realização do projeto de captação de resíduos e, dessa maneira, se envolverão de forma permanente nele.

Após o início, é fundamental informar-se mais a respeito dos resíduos gerados:

Como definir o número de colaboradores para um Projeto de Coleta Seletiva de Lixo?


De acordo com a quantidade diária de resíduos gerados, define-se o número de colaboradores necessários para um projeto de Coleta Diferenciada de Resíduos ou Coleta Seletiva de Resíduos;


Quais são outras análises necessárias para implementar uma Coleta Diferenciada de Resíduos?

quais os resíduos são compostos e porcentagem de cada um deles, seja eles: papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos e perigosos, entre outros;


Qual será a logística dos resíduos — levando-se em consideração onde o resíduo é gerado até onde ficará depositado para a coleta;


Veja se alguns materiais já são coletados separadamente;


Onde os resíduos serão encaminhados (levados);


Quais são os pontos necessários para a disposição adequada dos coletores dos resíduos;


Quais são os procedimentos de limpeza e coleta dos resíduos em uma Coleta Seletiva (Coleta Diferenciada de Resíduos);

Entre outros fatores.

 


2. Leve em conta as das características locais:


Antes de iniciar o projeto de coleta seletiva de resíduos (Projeto de Coleta Diferenciada de Resíduos), faça um levantamento detalhado de quais os potenciais recursos materiais que há na área ou região onde será implementada a Coleta Diferenciada de Resíduos.

No local ou há como adquirir tambores, latões, entre outros recipientes que poderão ser reutilizados;


Quem fará a limpeza e a coleta normal do lixo (qual o número de colaboradores);


Escala de Limpeza: Como será feita a limpeza e qual a rotina dela. O ideal é que a limpeza do local seja feito com frequência, em horários determinados, bem como quem serão os membros da equipe de limpeza, e o responsável por essa equipe. Para que seja tudo feito adequadamente, é necessário também que alguém coordene as equipes de limpeza, para que ela seja sempre seja feito e, caso haja algum imprevisto, possa ser alocadas outras pessoas para que a limpeza seja realizada. Uma sugestão adicional é que em tempos em tempos seja feita uma limpeza mais "profunda", objetivando sempre o aprimoramento do trabalho de manter o local livre de contaminações, bichos e insetos;

 

QUAIS SÃO AS NECESSIDADES ESTRUTURAIS PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO:


Quais são as instalações físicas necessárias em um projeto de Coleta Seletiva?

São necessários:

locais para armazenagem;

Locais intermediários para a Coleta Seletiva de Resíduos ou seja, os pontos de coleta;


Equipe de Limpeza: quantas pessoas farão a limpeza e coleta do lixo (o ideal é que sejam disponibilizados as equipes de limpeza e a informação se ela foi feita e se ficou algo para ser limpo);

Rotina da limpeza da  Coleta Diferenciada de Resíduos— como é feita a limpeza e a coleta (qual a frequência e em quais horários a limpeza será realizada e se houve algo que impediu o cumprimento do cronograma de limpeza).


3. Pesquise sobre o mercado de coleta seletiva de resíduos (Coleta Diferenciada de Resíduos). Faça uma pesquisa cabal sobre como é mercado na região onde será implementado:


Sobre a coleta seletiva:
Informar-se a respeito do mercado de recicláveis e, após isso, os coordenadores, após ouvir toda a equipe, decidir sobre a aquisição e a destinação dos materiais recicláveis coletados.

O Clube Corporativo auxilia grupos interessados em desenvolver tais projetos de coleta seletiva de resíduos (Coleta Diferenciada de Resíduos)

A partir do uso do Mercado de Resíduos, você pode encontrar a empresa que mais se adeque ao recolhimento dos resíduos da sua cooperativa ou empresa, caso essa ação seja necessária.

Depois desse processo poderá realizar a separação seletiva dos resíduos sólidos recicláveis gerados e destinar às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

 

4. Ações necessárias para a criação de um projeto de Coleta Seletiva (Coleta Diferenciada de Resíduos):


Após analisar e ter a posse de todas as informações sobre as quantidades geradas de lixo, levando em consideração do tipo de material, as reais condições de armazenamento diária e estocagem por mais tempo no local onde é recebido o material, os recursos humanos disponíveis, entre outros fatores.

 


QUAL É A SEGUNDA PARTE DO PROJETO DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS?


 

Depois das pesquisas e análises detalhadas antes da implementação de um projeto de Coleta Seletiva (Coleta Diferenciada de Resíduos), dá-se início a segunda parte do projeto, ou seja, inicia-se o planejamento das ações. Para tanto, o ideal é que haja algum tipo de questionário, onde a empresa deverá responder as seguintes questões:

Quais materiais recicláveis serão coletados no local?

Quem será responsável pela coleta?


Onde será estocado o material coletado?


Para quem será doado ou vendido o material coletado?


Como será o caminho dos recicláveis e

Qual a logística a ser adotada, ou seja, qual será a logística: de onde o material virá e para onde o material será encaminhado (da origem ao local da estocagem dele)?;


Quem será o responsável pelo recolhimento dos materiais coletados, além da frequência e horário de coleta seletiva?

 


COMO IMPLEMENTAR UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UM PROJETO DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS?


 

Quais são os passos para implementar um Projeto de Educação ambiental em uma Coleta Seletiva?


Um projeto de Educação Ambiental é fundamental para o programa ter sucesso, uma vez que integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos.

É importante fazer uma lista dos diferentes grupos envolvidos, como por exemplo: os diretores, grupo gerencial, os funcionários da área administrativa e da limpeza.

Para cada um desses grupos deve ser pensado e planejado o tipo de informação e as atividades que cada segmento deve receber, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, etc.

Implantação
Equipamentos
Esta é a etapa em que são decididos quais os materiais e equipamentos que devem ser comprados ou adaptados, tais como lixeiras, fragmentadoras, balanças, adesivo, sacos plásticos e outros materiais planejados; também é o momento em que ocorre a instalação dos equipamentos.

Treinamento
Realizar treinamentos, palestras, conscientização dos funcionários responsáveis pelas coletas.

Comunicação
Elaborar cartazes e folhetos explicativos sobre o funcionamento das coletas, dos horários e frequências das coletas, armazenagens e destinação.

Lançamento do projeto
Realizar uma atividade especial e diferenciada, como um café da manhã com palestra sobre o projeto da coleta seletiva. As informações principais sobre o funcionamento deverão ser passadas na palestra.

Manutenção
coleta seletiva
Criar um grupo para realizar o monitoramento da coleta, armazenamento e doação dos materiais recicláveis, para que seja realizado um balanço periódico do programa e divulgado a todo o grupo envolvido. Também é necessária a realização de ações de divulgação das informações, incentivo e sensibilização de forma contínua.

Gestão ambiental
Contato frequente com empresas de reciclagem
As indústrias recicladoras, principais compradores de matéria prima reciclável, só compram em grandes quantidades material selecionado e enfardado; isso determina a qualidade. Compram dos atravessadores que adquirem das cooperativas e dos sucateiros. A indústria dá preferência a quem fornece o material com certa frequência.

A forma de pagamento costuma girar em torno de 30 dias. As indústrias recicladoras são fábricas de vidro, de papel e papelão, de latas de alumínio e fábricas de sacos de lixo que reciclam alguns tipos de plástico, indústrias têxteis usam o poliester vindo do PET.

Antes de começar a coleta precisa-se mapear as possíveis destinações do material a ser coletado para doar para a cooperativa. Verifique os grupos de catadores organizados de sua cidade, levante se eles fazem a coleta ou será necessário levar, como deve ser feita a separação, etc

Dicas importantes!

quanto mais perto o destino do lixo reciclável, melhor, para evitar o aumento do custo do transporte do material;
faça contato com os catadores existentes, que além de útil, valoriza a inclusão social;
destine seus resíduos a pequenos projetos de coleta seletiva, tais como condomínios e escolas ou instituições filantrópicas, pois muitas comercializam o material reciclável com algum atravessador;
doação de materiais é outra boa opção, uma vez que evita que resíduos vão parar no no aterro sanitário e ainda contribui que ele retorne para a linha de produção.
Melhor que trocas e recompensas (ou mesmo multas) é a sensibilização, pois uma mudança profunda só acontece quando entendemos as razões pelas quais ela é tão importante. E assim aquele comportamento é assimilado pelo individuo para sempre. Independente do estímulo externo.

Portanto todos os esforços na educação ambiental, na comunicação e sensibilização (mesmo que seja mais difícil e mais demorado) pois os resultados serão definitivos.

Se o seu objetivo é ter lucro e vender o material, isso é possível, desde que a sua razão social preveja a venda de recicláveis.

Qual a diferença entre Coleta Seletiva e Logística Reversa?
coleta seletiva
A logística reversa é a obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de determinados tipos de produtos (como pneus, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes…) de estruturar sistemas que retornem estes produtos ao setor empresarial, para que sejam reinseridos no ciclo produtivo ou para outra destinação ambientalmente adequada.

Enquanto a coleta seletiva é uma obrigação dos titulares dos serviços de manejo de resíduos sólidos (poder público), a logística reversa é uma obrigação principalmente do setor empresarial pois, em geral, tratam-se de resíduos perigosos.

Em novembro de 2015, o Governo Federal assinou com representantes do setor empresarial e dos catadores de materiais recicláveis o acordo setorial para a logística reversa de embalagens em geral. Este é um acordo no qual o setor empresarial responsável pela produção, distribuição e comercialização de embalagens de papel e papelão, plástico, alumínio, aço, vidro, ou ainda pela combinação destes materiais assumiu o compromisso nacional de cumprir metas anuais progressivas de reciclagem destas embalagens.

Em sua fase inicial de implantação (24 meses) esse sistema priorizará o apoio a cooperativas de catadores de materiais recicláveis e a instalação de pontos de entrega voluntaria de embalagens em grandes lojas do comércio. O sistema também traz a possibilidade de integração com a coleta seletiva municipal, nesses casos devem ser feitos acordos específicos entre o setor empresarial e os serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos dentro da área de abrangência do acordo setorial e os operadores do sistema de logística reversa.

comprar e vender resíduos
Com a ISO 14001 ajuda implantar e monitorar sua coleta seletiva
coleta seletiva
Com a implantação da norma ISO 14001 em sua nova versão 2015, uma das etapas será o gerenciamento de resíduos sólidos, visando assim:

Eliminação da geração: através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos;
Tratamento: aplicação de processos físicos, químicos, térmicos;
Reaproveitamento: reutilização, recuperação como subproduto, reciclagem ou devolução do fornecedor;
Disposição adequada em aterros sanitários e industriais;
Diminuição da geração através de melhorias no processo e otimização da operação.
O Gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.

Para o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.

A ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.

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Se quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?

 


CLUBE CORPORATIVO - COMO INSTALAR UM PROJETO DE COLETA DE COMPONENTES ELETRÔNICOS, ENTRE OUTROS, USADOS PARA OS DIVERSOS SISTEMAS DE RECICLAGEM E ECONOMIA REVERSA:


 

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